10 DICAS PARA VENDER MAIS EM ÉPOCAS DE CRISE





#1 - Faça um balanço geral:

Aproveite o começo de ano e dedique um tempo para verificar junto a sua equipe como foi o desempenho no ano passado, quais objetivos foram atingidos, quais não foram e as possíveis causas. Transforme informações em gráficos, relatórios e outras ferramentas que possam ajudar a equipe e os gestores a visualizar a empresa no cenário no qual ela está inserida. Seja extremamente racional e objetivo.

#2 - Desenvolva uma atitude mental positiva:

O ser humano é o único ser vivo do planeta que pode escolher diversos significados diferentes para o mesmo acontecimento. Ter um enfoque positivo leva a atitudes pró-ativas. Busque soluções, não problemas. Busque oportunidades. Seja otimista. A história demonstra que as pessoas de sucesso, independente de obstáculos, desafios e crises, conseguiram manter uma atitude mental positiva.

#3 - Encare os fatos:

A crise mundial existe. E apesar de o Brasil encontrar um cenário muito favorável comparado a grande maioria dos países (eu diria até que é o melhor cenário!) não é muito inteligente fingir que nada irá mudar, que não vai haver desaceleração da economia. Agora é hora da economia real. As empresas precisam melhorar cada vez mais sua gestão em todos os níveis. É hora de identificar claramente e encarar quaisquer desafios e obstáculos com as melhores soluções.

#4 - Velocidade é fundamental:

A palavra de ordem hoje é competitividade. Uma grande parte das empresas e suas vendas cresceram impulsionadas pela forte demanda da economia e agora a realidade é diferente. Neste cenário é preciso ter velocidade para tomar as decisões corretas e ainda mais rapidez para fazer os ajustes que se façam necessários ao longo do percurso. É melhor errar ajustando e se adequar rapidamente do que ficar esperando algum milagre acontecer.

#5 - Inovação e Criatividade:

Reúna e ouça sua equipe de vendas em reuniões (com pauta e foco definido) para encontrar soluções. Existem centenas de histórias reais e inspiradoras de sucesso de pessoas e empresas que encontraram a oportunidade na crise, enquanto alguns choram, outros ganham dinheiro vendendo lenços.

#6 - Monitore minuciosamente o mercado, concorrência e economia:

Estamos na era da informação. Quem tem a informação mais precisa e rapidamente, ganha espaço e sai na frente. Além disto, esteja atento para se adequar as novas realidades do mercado e acompanhe os passos da concorrência e principalmente, quais os resultados que estão obtendo, modelando seus pontos fortes.

#7 - Fidelize seus clientes:

Pesquisas recentes de renomadas instituições mais do que comprovam que conquistar um novo cliente é muito mais caro e demorado do que manter aqueles que você já tem, portanto, faça de tudo para fidelizar seus clientes, é muito mais fácil você vender mais vezes para estes clientes, os quais você já tem um vínculo de confiança. Lembre-se de que a concorrência agora vai ser ainda mais acirrada e o cliente não vai pensar duas vezes em mudar de fornecedor se encontrar muitos benefícios a mais.

#8 - Invista na capacitação das pessoas e no clima organizacional favorável:

Nunca tivemos tantas informações, pesquisas e métricas de resultados que comprovam com tanta exatidão a maior eficiência das empresas que investem no fator humano e no clima organizacional. Um ambiente mais agradável e harmônico é sinônimo de maior produtividade. Investir em pessoas não é mais diferencial, mas sim, necessidade de sobrevivência! A propósito, qual é a frequência que você treina sua equipe de vendas?

#9 - Entenda as verdadeiras necessidades do seu cliente:

Esse é um dos erros mais comuns dos vendedores. Costumam falar mais do que ouvir, mas é ouvindo que conseguimos entender o que realmente o cliente/empresa precisa para satisfazer suas necessidades. Em tempos de crise, a tolerância dos clientes diminui, a exigência aumenta, portanto, entender o que realmente o cliente precisa é uma necessidade fundamental para ganhar tempo e ser mais assertivo!

#10 - Acredite em seu produto, em sua empresa e principalmente em VOCÊ:

A história da humanidade demonstra ao longo dos anos que as pessoas que venceram na vida (e também em vendas) desenvolveram uma convicção inabalável, seja naquilo que vende pode trazer verdadeiros benefícios aos seus clientes, que sua empresa é a melhor ou principalmente em que você é uma pessoa dotada de capacidades e possibilidades infinitas...Toda criação começa na mente! Pense nisto!
E ótimos negócios!!!

http://www.tecnicasdevendas.com.br/blog/10-dicas-para-vender-mais-em-epocas-de-crise

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10 Grandes Erros de Empreendedores na Hora Escolher um Sócio

1. Escolher um amigo ou parente

Quando o empreendedor resolve montar um negócio, muitas vezes ele pensa em constituir uma sociedade limitada. Sandra afirma que o acordo visa proteger o patrimônio dos sócios. "Se eu faço uma sociedade limitada, a responsabilidade, caso ocorra um problema com a empresa, cai sobre o capital social", explica.
Se o empreendedor optar por não ter sócios e quiser, ao mesmo tempo, que seu capital próprio não seja comprometido, ele deverá montar uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI). Mas, segundo a consultora, é preciso ter uma reserva no valor de cem salários mínimos.
Para evitar essa poupança, muitos optam por arranjar um amigo ou um parente e dar a essa pessoa uma participação ínfima na sociedade, só para ter um sócio. "O empreendedor convive muito bem com ele, mas apenas no social. Por ser alguém próximo, eles não se reúnem para discutir, com medo de perder o relacionamento. O abismo entre empreendedor e sócio fica cada vez maior".

2. Confundir sócio com banco

Achar que o futuro sócio é apenas uma fonte de capital é outra falha muito comum. "Não temos que procurar um sócio só por dinheiro, mas sim por algo além disso. O sócio deve contribuir com o modelo de negócio que você está desenvolvendo: trazendo mais tração, clientes ou conhecimento", diz Bonomo.

3. Ter um sócio para decidir por você

Por insegurança, muitas pessoas não gostam da ideia de tomar decisões e, eventualmente, errar sozinhas. Se o empreendedor procura um sócio apenas em busca desse apoio emocional, está cometendo um erro. "Se você tem medo de tomar decisões, faça terapia, mas não contrate um sócio só por isso", alerta Balian.

4. Procurar um salva-vidas da empresa

Empreendedor e sócio devem se reconhecer como parceiros de trabalho. Sendo assim, esse novo integrante não é a solução de todos os problemas que a empresa tem no momento. "O sócio vem para somar. Não pense nele como a tábua da salvação do empreendimento", aconselha Bonomo.

5. Querer alguém com habilidades parecidas

Na hora de procurar um parceiro, o empreendedor não deve procurar um reflexo seu. O sócio se torna importante quando ele complementa a atividade: ele deve ser arrojado se o empreendedor for conservador, ou um técnico se o dono do negócio tiver perfil de gestor, afirma Balian. "Quando ele tem o mesmo perfil, os problemas da companhia não se resolvem".

6. Esquecer de olhar os princípios e a ética

Segundo Balian, o negócio não dará certo se o empreendedor trabalha de uma certa forma e o sócio se guia por outros valores. Noções como ética e princípios de trabalho devem ser as mesmas para ambos. Já pensou se cada um tem uma visão sobre sonegar impostos, por exemplo?

7. Arranjar um sócio que tenha outros objetivos

Em uma sociedade, duas ou mais pessoas se unem com o mesmo objetivo. A falta de alinhamento pode fazer com que a empresa não vá para frente. "Por exemplo, um quer vender o negócio, enquanto outro quer deixá-lo para o filho. Se vocês não alinharem os objetivos, o negócio não funciona", afirma Balian.
Bonomo recomenda ter atenção em alguns elementos: se o sócio tem grande interesse na ideia da empresa; se ele depende dela financeiramente, tanto quanto o empreendedor; se ele tem o mesmo estilo de gestão; se ele pensa de forma similar e se ele complementa a empresa com boas estratégias.

"Muitas pessoas pensam em escolher um sócio porque ele pensa e age diferente. Na maior parte das vezes, isso não é bom, porque a empresa precisa de sinergia", afirma.

8. Pensar em habilidades de curto prazo

Chamar um sócio porque ele vai ajudar a fazer uma determinada tarefa, como escalar a empresa ou fornecer um ponto comercial, é um erro grave. Os empreendedores costumam ver a vantagem que terão ao conseguir um parceiro e se fixam nela. "Ele deve pensar sempre no longo prazo e na perenidade do empreendimento, e não apenas em uma atividade", diz Bonomo.

9. Deixar os papéis de cada um indefinidos

Achar que não é necessário definir quem cuida de cada área pode atrapalhar a empresa como um todo. "Cada um faz um pouco de financeiro e de recursos humanos, por exemplo, e acaba não fazendo nada", afirma Sandra. Essa falta de clareza causa confusão nos funcionários, porque as ordens podem se sobrepor e gerar desrespeito à autoridade de um dos empreendedores.

10. Não discutir erros e acertos

Seguindo a mesma linha, a falta de reconhecimento de erros e acertos é um pecado que pode comprometer toda a empresa. Por isso, Sandra recomenda o hábito de ter uma reunião, pelo menos semanal, para discutir o que foi feito na empresa e como os problemas serão solucionados, para que os funcionários não recebam direcionamentos diferentes.
Fonte:http://exame.abril.com.br/pme/noticias/10-grandes-erros-de-empreendedores-ao-escolher-um-socio
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Como evitar erros na contratação de funcionário




1# DIVULGAÇÃO NOS LUGARES CERTOS

O empresário tem que ter em mente a importância de que ter pessoas diferenciadas ao seu lado contribui para o crescimento de sua empresa. A maneira apropriada para isso é a divulgação em lugares certos de acordo com a disponibilidade de seus recursos. Existem muitas ferramentas na internet para se fizer isso, como bancos de currículos gratuitos, redes sociais etc.


2# CONTRATAR DEVAGAR E DEMITIR DEVAGAR


Na prática ocorre à situação inversa, muitos demoram em concluir que o funcionário não está rendendo o que se espera dele, seja porque está desmotivado ou por não querer mais o trabalho, mas não quer pedir demissão, o fato é que muitas empresas acabam levando certo tempo para realizar a demissão, isso é muito prejudicial, porque ocasiona em riscos na qualidade de serviços da empresa e também como espelho para os demais funcionários que podem pensar: “se ele faz e não acontece nada, posso fazer também”.

E na hora de contratar, alguns empresários não querem perder tempo e acabam contratando com certa rapidez, o que também pode ser um erro. O processo seletivo tem que ter tempo suficiente para a escolha do melhor candidato, o mais preparado e que mais se encaixa com as necessidades da vaga e com a cultura da empresa. Correr o risco de fazer uma contratação de alguém desalinhado com a cultura é ruim para a imagem da empresa, em aspectos econômicos porque fatalmente terá dispensar esta pessoa em pouco tempo e isso gera custos.

3# SER CLARO E OBJETIVO DURANTE A ENTREVISTA

Durante a entrevista de contratação tem que ficar claro para o candidato o que a empresa está buscando, quais são seus valores, quais as atribuições que a pessoa escolhida irá desempenhar, o que a empresa avalia de importante na conduta de um funcionário, quais são os benefícios que a empresa oferece, qual a possibilidade de crescimento profissional que dispõe etc.

Tem que ser apresentado de forma objetiva e clara, para que o candidato escolhido entenda perfeitamente as suas obrigações e analise se está disposto a aceitar o desafio.

4# CONHECER O PASSADO E IDENTIFICAR POTENCIAIS PARA VAGA

Neste momento é importante também ouvi-lo, saber o que está buscando no mercado, quais são seus planos para o futuro e procurar saber o quanto ele está disposto concretizar seus objetivos e se isso tem relação com atividade que irá desempenhar dentro da empresa.

Conhecer também o que ele já desenvolveu nos trabalhos passados é muito importante, saber quais foram suas vitórias profissionais e foram suas dificuldades e como superou.

Reconhecer se os valores do candidato estão alinhados com os valores da empresa, um quesito fundamental na hora de definir por quem escolher.

5# NÃO CONTRATAR COM CORAÇÃO

Evitar o erro mais comum que a contratação pelo coração e não a razão

Na hora de escolher tem que levar em conta as experiências ou a potencialidade do candidato, isso se torna fácil se a empresa tem sua lista de critérios bem estabelecida. Usar a razão ao invés do coração aumenta muito a chances de escolher o candidato ideal.

6# DAR ATENÇÃO DEVIDA AO NOVO FUNCIONÁRIO

Depois de escolher o melhor candidato no processo seletivo, a etapa seguinte é a contratação. Mas a tarefa não se encerra ai, tem que preparar este novo funcionário dentro das atividades que irá desempenhar.

É comum o erro de acreditar que o funcionário tem muita experiência na função, porque já o desenvolveu outras vezes, que este irá tirar de letra e sozinho toda a atividade da empresa.

Cada empresa por mais semelhante que seja tem suas particularidades, por isso, tem que ter treinamento antes de delegar a tarefa para que o novo funcionário a faça sozinho.

O grande benefício disto está no fato de transmitir organização e faz com que ele se sinta mais confiante para iniciar suas atividades, já que entenderá de fato o que é para ser feito e como fazer.


7# ANALISAR BEM DURANTE O PERÍODO DE EXPERIÊNCIA

Mesmo cuidando todos os critérios na hora de contratar pode acontecer que o funcionário não se adapte a função ou a cultura da empresa, ou até mesmo que não tenha sido escolhido o candidato ideal. Isso deve se analisado durante o período de experiência.

Muito importante realizar um acompanhamento se as atividades estão sendo bem desenvolvidas e se o funcionário está cumprindo todas as normas da empresa, se não estiver não se pode deixar para concluir isso após período de experiência, o que vai gerar custo para um inevitável desligamento e mais perda de qualidade nas funções desempenhadas, o que é muito ruim para empresa.
Conclusão

Antes de contratar um funcionário recomenda-se realizar um planejamento com a criação descrita de todos os critérios para recrutamento e seleção e seguir a risca cada uma desses critérios, isso vai ajudar muito pela escolha de funcionário ideal que venha contribuir mais para os resultados da empresa.


http://atitudeenegocios.com/contratacao-funcionario/



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OS Cinco principais fatores que levam uma empresa à falência




01 - Desconhecimento do mercado: 

De acordo com o professor Edison Kalaf, da Business School São Paulo (BSP), a maioria dos empreendedores que abrem a primeira empresa tem conhecimento técnico, mas não sabem gerenciar e não tem contato com o mercado no qual vão atuar. "Mesmo aqueles que estudam nas melhores universidades saem pouco preparados para gerenciar, sem noções de empreendedorismo", diz Kalaf. "O plano de negócios é fundamental para quem quer conhecer o mercado no qual vai atuar e para garantir um planejamento de longo prazo", completa Arnou dos Santos, analista de finanças do Sebrae-MG.

02 - Falta de capital de giro: 

Para o coordenador da FGV, os empresários se esquecem de guardar dinheiro para as empresas utilizarem no estágio inicial, quando os clientes ainda não a conhecem o suficiente e a entrada de capital não está estabelecida. "Além de guardar o suficiente para manter durante três ou cinco meses os custos fixos da empresa (aluguel, salário de funcionários, impostos) os empresários têm que reservar o suficiente para pagar suas despesas pessoais com aluguel, plano de saúde, escola dos filhos, para não começar a tirar da empresa um dinheiro que será importante no futuro."

03 - Falta de divulgação: 

Conforme Kalaf, as pequenas empresas esquecem de guardar dinheiro para fazer ações de marketing e divulgação. "As empresas tem que estabelecer desde o início ações de marketing, com propaganda e promoções, algo que atraia o cliente desde o começo", diz. "No primeiro ano é preciso divulgar para chamar os clientes. Além disso, é preciso pensar em uma ambientação adequada, que seja compatível com o ambiente. Luxo demais pode ser tão ruim quanto luxo de menos, dependendo do lugar no qual está instalado o empreendimento", afirma Messias.

04 - Controle financeiro 

O pequeno empreendedor, que abre pela primeira vez um negócio próprio, muitas vezes não se preocupa com o controle das finanças e esquece que há impostos que devem ser pagos em alguns meses do ano, que podem não ser nos melhores meses de faturamento. Por isso, é preciso poupar e saber guardar, sem fazer retiradas precipitadas. "É fundamental saber o que pode e o que não pode ser gasto e onde investir o dinheiro. Descontrole financeiro é a pior coisa que pode acontecer com uma pequena empresa", afirma kalaf.

05 - Qualificação da equipe 

O pequeno empreendedor muitas vezes não se preocupa em qualificar o funcionário ou explicar a melhor forma de realizar a função. E esse funcionário, que vai ter contato direto com o público, pode garantir o sucesso ou o fracasso de uma empresa. "Muitas vezes esse novo dono escolhe um funcionário parecido com ele, mas não faz um treinamento adequado e cria grandes expectativas, que não serão cumpridas. É um problema porque ele é a cara da empresa e pode prejudicar o negócio", diz André Neto.


Fonte:http://economia.terra.com.br/conheca-5-fatores-que-levam-uma-pequena-empresa-afalencia,80087e29dd66b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html





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7 qualidades de bons empreendedores



1. Disciplina
Respeitar prazos, planos, cumprir horários e ter metas claras de onde se quer chegar e em quanto tempo. Disciplina é a base do profissionalismo numa organização. Ao liderar pelo exemplo e dar mostras de sua disposição em ser disciplinado, você criará em torno de si uma equipe igualmente comprometida.

Disciplina significa ter parâmetros e normas bem definidas de conduta interna e estar comprometido a cumpri-las, além de saber claramente aonde se quer chegar e como chegará lá.

2. Generosidade
A generosidade flui naturalmente em empreendedores extraordinários. O empreendedor é, antes de tudo, um líder. Ser generoso e humano é qualidade vital para extrair resultados significativos das pessoas. Jamais se deve confundir generosidade com fraqueza ou vulnerabilidade. Para ser generoso, você precisa ter confiança em si e nas pessoas à sua volta.

Para ter valor, a generosidade deve ser autêntica e vir do seu coração, não ser forçada como moeda de propaganda, pois ela será facilmente desmascarada.

Pratique uma ação generosa no seu ambiente de trabalho. Depois, perceba como se sentiu e faça disso uma rotina diária. A generosidade toca o coração das pessoas diretamente.

3. Compostura
Compostura é a beleza do autocontrole - tão raro de se encontrar no ser humano. O primeiro fato que você tem de aceitar ao se lançar à aventura empreendedora é que sua vida será repleta de altos e baixos, momentos bons e ruins, celebrações e fracassos e muitos desafios.

Saber lidar com a pressão sem perder o controle emocional fará com que você ganhe o respeito das pessoas da sua equipe. Pressão e desafios não são parte da rotina do empreendedor, são a rotina em si.

4. Coragem
Pessoas empreendedoras estão sempre dispostas a ousar muito na vida. Se você já é um empreendedor ou está considerando se tornar um, dou-lhe meus parabéns pela coragem. Você é um herói e vida de heróis não é moleza, concorda?

É importante lembrar que ter coragem não significa, de forma alguma, ser absolutamente destemido. Isso é ser inconsequente. Ter coragem para perseguir seus sonhos é conseguir triunfar sobre seus medos.

Eles estarão sempre lá, mas seus sonhos são maiores. Tenha certeza de que a recompensa pela realização deles sempre será também. Sendo assim, desistir jamais é uma opção para você.

5. Autoconfiança
Confiar em si, acreditar em seu potencial e capacidade de fazer as coisas darem certo mesmo diante de grandes dificuldades. Identificou-se com a ideia? Então, você pode ser um grande empreendedor.

Muito provavelmente, ninguém vai sentir suas dores como você, sonhar os seus sonhos, compartilhar suas dores. Nos momentos mais difíceis, quem sustentará a certeza da vitória? Quem vai manter o ânimo da equipe? Quem vai olhar no espelho e dizer a si mesmo que as coisas vão dar certo? Você, o empreendedor.

Você não pode, sob hipótese alguma, mesmo diante do pior cenário possível, perder a confiança de que é capaz de reverter a situação. Sua confiança em si mesmo será à base da confiança da sua equipe em seus ideais.

6. Determinação
Pessoas empreendedoras são persistentes sobre quem são, têm plena consciência de onde querem chegar, estão dispostas a correr riscos e trabalhar muito para atingir seus objetivos.

Pessoas empreendedoras usam cada desafio que a vida lhes reserva para refinarem-se positivamente. A determinação vai mantê-lo na direção de seus sonhos, conectados às suas paixões verdadeiras.

Se um dia você ouvir que é uma pessoa determinada, encare este como um dos mais valiosos elogios da sua vida, e, muito provavelmente, uma das razões do seu sucesso.

7. Autenticidade
 Legítimos empreendedores sabem que o que realmente importa na vida é ser autêntico e seguir seu coração. Estar feliz com seu negócio é a base para ter um empreendimento de sucesso.

Não reaja às expectativas das outras pessoas quando o assunto é simplesmente definir sua vida profissional. Sempre haverá aqueles que acharão tudo difícil demais (ou impossível), ou dirão que sua ideia é ruim, fora de hora.

Analise a situação sob a ótica dos seus sentimentos, não das expectativas das outras pessoas. Olhe para dentro de si, consulte seu coração e siga adiante. Onde está a certeza de que tudo dará certo? Não existe. Mas você encontrará uma grande aventura, muitas lições e a possibilidade de ser feliz fazendo algo que ama. Além disso (o que já não pouco), você pode se encontrar com o sucesso.

Quer recompensa melhor? Então, seja autêntico, mande às favas a opinião dos outros a respeito dos seus sonhos e viva intensamente as possibilidades e aventuras de uma jornada empreendedora. Você não precisa ser perfeito o tempo todo, só precisa ser você mesmo.

Fonte:http://www.b2bmagazine.com.br/index.php/negocios/item/6425-7-qualidades-de-bons-empreendedores

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6 coisas que você não deve fazer ao abrir uma empresa




1. Escolher mal os sócios
É extremamente saudável ter expertise diferente e áreas de atuação complementares. Estar perto de pessoas que discordam, ter outras experiências e vivências é fundamental para a troca de ideias e geração de soluções. O importante é estar alinhado estrategicamente, compartilhar das mesmas visões para a empresa, mas trazer outro ponto de vista para a discussão.
2. Ter uma equipe inadequada
Contratar é muito difícil. Demitir também. Mas insistir quando a contratação não dá certo é muito pior. Uma ideia não vale nada sem as pessoas certas para executá-la.
Sem dúvida é uma frase clichê, mas pense que até contratando uma pessoa de sucesso, se colocada em um projeto errado, não irá deslanchar. Tem que ter um encaixe “mágico” em 3 pontos: no perfil da empresa, na vaga e no projeto adequado.
3. Ter um foco indefinido e amplo demais
Na ansiedade do sucesso, queremos abraçar o mundo. A curto prazo é muito tentador. Mas quem tudo faz, nada faz direito. Do ponto de vista de mercado, os clientes ficam confusos. Do ponto de vista competitivo, abre uma brecha para que concorrentes se especializem e sejam o melhor em um nicho. Foco significa saber o que fazer e o que não fazer.
4. Focar demais em apresentações comerciais
Veja bem, qualquer empresa pode melhorar uma apresentação comercial em um dia. Mas nada consegue barrar um produto funcional. Deixe o powerpoint um pouco de lado e comece a demonstrar mais seu produto atual. Ajuste seu discurso para o que sua empresa possui e pode oferecer de verdade.
5. Evitar conflitos a todo custo
Não faça amizade, faça negócios. Acredite em números, projeções e resultados. Seja brutalmente honesto quando necessário e aja de forma correta com todos. Nada pior do que tentar camuflar alguma situação por medo de conflito.
6. Investir demais em desenvolvimento precoce
Imagine desenvolver um produto durante um ano e descobrir que não serve direito! Tente desenvolver apenas o essencial, uma versão simples e teste com vários públicos. Observe e volte para ajustar. Teste novamente. Esse é o princípio do Eric Ries, no livro Startup Enxuta, a bíblia das startups.
Fonte:http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-coisas-que-voce-nao-deve-fazer-ao-abrir-uma-empresa
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5 cursos que todo empreendedor deve fazer




1. Estratégia e plano de negócios

O primeiro da lista é o curso de estratégia, planejamento estratégico ou plano de negócios. Prepara os alunos a identificar e analisar todos os elementos que devem ser considerados antes do início das atividades. Adicionalmente, a escolher os melhores caminhos e decisões para aumentar as chances de sucesso do empreendimento.
Livros
- Estratégia - Uma visão Executiva - Kluyver, Cornelis A. de; Pearce II, John A. - Ed. Pearson Prentice Hall.
- Inovação Em Modelos de Negócios – Business Model Generation - Osterwalder, Alexander - Alta Books.

2. Marketing e Vendas

O fator crítico principal dos negócios iniciais é o aumento de vendas. Cursos de marketing e vendas ajudam os alunos a identificarem o “caminho das pedras” para conseguir aumento, no curto e médio prazo nas receitas que trarão caixa para continuar investindo.
Livros
- Marketing 3.0 - Philip Kotler - Ed.Campus.
- Canais de Marketing e Distribuição - Coughlan, Anne T.; Anderson, Erin; Stern, Louis W. ; El-Ansary, Adeli I - Editora Bookman.
- Vamos às Compras! - Paco Underhill - Ed.Campus.

3. Gestão de Pessoas e liderança

Se é difícil lidar com clientes, talvez seja mais difícil ainda lidar com os funcionários de forma respeitosa, inspirando liderança e mantendo autoridade. Técnicas de gestão de pessoas, feedback, comunicação e outras são muito válidas para o empreendedor que quer se preparar para ser um líder e não somente um chefe.
Livros
- Gestão de Pessoas - Chiavenato, Idalberto - Ed. Campus.
- Consciência nos negócios: como construir valor através de valores - Koffman, Fred - Ed. Campus.

4. Finanças

Para ser empreendedor, não basta ser um bom técnico, vendedor e bom líder, é preciso também gerir as finanças da empresa de forma assertiva. Cursos de finanças ajudam o aluno a diferenciar os gastos pessoais dos empresariais, entender a diferença entre caixa e competência e fornecem técnicas e ferramentas básicas para não perder o controle das finanças, seja em épocas de crise ou de crescimento (acredite, crescer consome caixa).
Livros
- MBA Compacto - Finanças - John Tracy - Ed.Campus.
- Administração Financeira - Jordan, Bradford D.; Ross, Stephen A.; Westerfield, Randolph W. - Mc Graw Hill/ Bookman.

5. Operações

Gerenciar as operações é uma tarefa essencial para os empreendedores. Para indústrias ou varejo, saber comprar e gerir estoques e o uso dos insumos é fundamental e afeta diretamente o caixa e a saúde das empresas. Para empresas de serviços, gerir operações é igualmente importante, considerando que os ativos operacionais são as pessoas.
Livros
- Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia - Vicente Falconi - Ed.EDG.
- Gestão de Estoques Na Cadeia de Suprimentos - Col. Coppead de Administração - Wanke, Peter - Ed.Atlas.
- Gestão de estoques - Antônio De Pádua Salmeron Ayres, Cezar Sucupira, Felipe Accioly, Itamar Moreira, Sylvia Constant Vergara, Sylvia Helena Constant Vergara - Ed.FGV.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-cursos-que-todo-empreendedor-de-primeira-viagem-deve-fazer
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Como atrair novos clientes para sua empresa



Renato, em seu segmento, os produtos/serviços que oferecem não ‘giram’ com a frequência de um negócio varejista, como uma loja de roupas ou de calçados, por exemplo. Por isso, nem todas as ações de vendas podem surtir os resultados esperados.

Considerando que outros leitores estão em ramos com características parecidas, selecionamos abaixo algumas opções que podem ser utilizadas nesse tipo de mercado. Boa sorte!

1) Valor agregado



Valor agregado é quando se reconhece um valor ou funcionalidade adicional em um produto ou serviço. Isso significa que esse diferencial permite uma cobrança adicional no preço final. Em caso de determinados produtos duráveis, como móveis e outros artigos de decoração, a compra não será constante. Portanto, o cliente busca confiança, qualidade e outros valores intangíveis ao comprar de uma determinada marca. Ter uma marca com princípios e missão definidos ajuda a agregar valor ao seu negócio.

Daí para frente, é importante trabalhar bem o relacionamento com os atuais clientes (o que nos remete ao famoso marketing boca a boca e recomendações) e também usar de mecanismos de publicidade para aumentar a visibilidade do negócio (não são só os benefícios e vantagens do produto que devem ser divulgados, mas o institucional também, o que favorece a venda de produtos de valor agregado).

2) Atendimento personalizado

Ao vender produtos duráveis, situação na qual os clientes demoram a retornar, o atendimento realizado com o público é essencial. Ele deve ser um dos focos de melhorias da empresa e o empreendedor precisa ter muito cuidado ao formar esse time. Isso porque a impressão do vendedor ou atendente fica marcada na memória do cliente. Se o consumidor for mal atendido no início ou mesmo se houver algum problema até a entrega do serviço, esse cliente não vai recomendar a marca a ninguém – pelo contrário, vai falar mal e afastar possíveis compradores. Por isso, é valido considerar um atendimento personalizado para esse público. Quanto mais valor você estiver agregando ao produto/serviço que entrega, mais bem estruturado deverá ser esse “personalizado”. Ouvir o que o consumidor quer, usar a linguagem adequada ao seu interlocutor e saber negociar devem ser premissas básicas em um atendimento desse tipo.

3) Conheça seu mercado

É preciso pensar como o comprador, entender o que esse cliente quer e o que ele precisa. Com os clientes que você já possui, identifique quais os valores enraizados nesse público para criar abordagens de venda com essa linguagem. Entender o padrão de compra do seu ciente é muito importante para saber quais outras ações você pode fazer para atrair novos consumidores.

4) Conheça sua concorrência

Para entender o mercado em que você atua, é fundamental saber como a sua concorrência age. Quem são os líderes de mercado? Quais são as principais abordagens utilizadas? A partir daí e conhecendo como o seu cliente pensa, você poderá pensar em outras ações, próprias para a sua empresa, que estejam em linha com a atuação do mercado. Ficar antenado a novas oportunidades e tendências do seu mercado vai ajudar e muito a estipular novas ações e bater a concorrência.



5) Promoções e ações sazonais

Se o seu mercado for sazonal, por exemplo, vale considerar fazer promoções específicas em momentos de baixa. Isso chama a atenção de quem está buscando o seu produto/serviço e ainda não decidiu com quem comprar. Desconto, parcelamento, indicação e redução ou ausência de juros são algumas formas de aplicar promoções. Dependendo do caso, o uso de ações em redes sociais, como check-ins nas lojas ou interação online pode ser estratégico e vantajoso para dar mais visibilidade à marca e atrair novos clientes, mais antenados.


Fonte:
http://www.pensandogrande.com.br/como-atrair-novos-clientes-5-dicas-de-marketing-para-sua-empresa/


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08 Livros Que todo Empreendedor deveria Ler



De Zero a Um. O que Aprender Sobre Empreendedorismo com o Vale do Silício

Para Peter Thiel, cofundador do PayPal e investidor em diversas startups, como o Facebook, o próximo Bill Gates não criará um sistema operacional. O próximo Larry Page ou Sergey Brin não desenvolverá um mecanismo de busca. E o próximo Mark Zuckerberg não criará uma rede social. Se você está copiando essas pessoas, não está aprendendo com elas. É mais fácil copiar um modelo que criar algo novo.
O progresso vem do monopólio, não da competição. Se você faz o que nunca foi feito e consegue fazer melhor do que qualquer um, tem um monopólio — e qualquer negócio só é bem-sucedido na medida em que é um monopólio. Mas quanto mais você compete, mais se torna parecido com todo o resto.
A competição destrói os lucros dos indivíduos, das empresas e da sociedade como um todo. De zero a um: O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício não oferece fórmula para o sucesso. O paradoxo de ensinar empreendedorismo é que tal fórmula não pode existir. Como cada inovação é única, nenhuma autoridade consegue prescrever em termos concretos como ser inovador.
Toda inovação vai de 0 a 1. No livro, o autor revela como construir empresas que criem coisas novas. Apresenta uma visão otimista do futuro do progresso e uma maneira original de pensar sobre inovação: ensina você a fazer perguntas que o levem a encontrar valor em lugares inesperados.






A Startup Enxuta

A inoação sem segredos! Na vanguarda do empreendedorismo do século XXI, Eric Ries criou uma abordagem revolucionária para a administração, que gerou um movimento que está transformando a maneira como os novos produtos são criados, desenvolvidos e lançados.
Esses princípios se aplicam a todos aqueles que procuram construir produtos verdadeiramente novos sem desperdício, que podem ser utilizados tanto por startups de empresas de garagem quanto por inovadores presentes nas grandes empresas. Ries, que é empreendedor residente na Harvard Business School, também define desperdício como "toda atividade que não contribui para se aprender a respeito dos clientes".
Trazendo histórias da vida real e lições aprendidas de algumas das empresas mais dinâmicas da atualidade, o autor descreve um plano para que cada um possa executar os princípios fundamentais da startup enxuta em qualquer projeto.







Business Model Generation. Inovação Em Modelos De Negócios

Se sua organização precisa de uma estratégia para chegar na frente de seus concorrentes, você precisa do BMG. "O ambiente digital demanda uma nova forma de olhar os negócios de mídia. O BMG é a ferramenta que escolhemos para nos ajudar a navegar melhor nesse mundo convergente." - Jorge Nóbrega, diretor-geral de Gestão Corporativa das Organizações Globo.








O Ponto da Virada

Você já ficou intrigado pensando no que faz com que um produto, um serviço ou mesmo atitudes virem moda da noite para o dia? Já imaginou que tipo de mudança faz, por exemplo, com que livros desconhecidos se transformem em best-sellers? Ou o que explica o aumento do consumo de cigarros entre os adolescentes, apesar da campanha antitabagista?
Neste livro − que já vendeu 5 milhões de exemplares em todo o mundo e está há mais de 200 semanas a lista de best-sellers do New York Times − Malcolm Gladwell apresenta uma maneira instigante e original de entender fenômenos sociais desse tipo: vê-los como epidemias.
"Idéias, produtos, mensagens e comportamentos se espalham como vírus", diz o autor. E o momento decisivo em que essas novidades se alastram − ou se acabam − é o que ele chama de o Ponto da Virada. Esse instante crítico surge com mudanças que, embora pequenas, surtem um efeito extraordinário.
Mas nem sempre as novidades contagiantes são benéficas. Basta pensar na epidemia de suicídios que arrebatou adolescentes da Micronésia por uma década depois que um jovem rico e carismático tirou a própria vida.





A Loja De Tudo. Jeff Bezos E A Era Da Amazon

A obra reúne depoimentos inéditos de amigos, familiares, colaboradores e ex-funcionários da Amazon, revelando importantes detalhes de todas as jogadas de Jeff Bezos para tornar a Amazon uma das empresas mais poderosas da atualidade.
O livro inclui dezenas de imagens inéditas de Jeff Bezos desde a infância até se tornar um bilionário do Vale do Silício.










O Poder do Hábito

Segundo o autor, a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar os filhos, tornar-se mais produtivo, criar empresas revolucionárias e alcançar o sucesso é entender como os hábitos funcionam. Ele procura mostrar que, ao dominar esta ciência, todos podem transformar suas empresas e suas vidas.










As Armas da Persuasão

Depois de passar anos caindo na lábia de vendedores, arrecadadores de doações e operadores de telemarketing, o psicólogo Robert B. Cialdini resolveu se dedicar ao estudo da persuasão. Ele queria entender quais são os fatores que levam uma pessoa a dizer “sim” a um pedido e que técnicas exploram melhor esses fatores.
Reunindo dados das mais recentes pesquisas científicas sobre o assunto, histórias de gente comum e a experiência adquirida ao se infiltrar em organizações que treinam os chamados “profissionais da persuasão”, Cialdini criou uma obra acessível, informativa e indispensável a todos aqueles que querem saber como influenciar pessoas e, ao mesmo tempo, se defender dos manipuladores.
Seis princípios psicológicos básicos governam o comportamento humano quando tomamos uma decisão e podem ser usados como verdadeiras armas.





Abilio. A Trajetória de Abilio Diniz, o Empresário Brasileiro Mais Importante do Varejo Global

Em 1948, o imigrante Valentim dos Santos Diniz inaugurou uma discreta doceria em São Paulo chamada Pão de Açúcar. Menos de uma década depois, acompanhado de seu primogênito, Abilio, “seu Santos”, como o patriarca era conhecido, abriu o primeiro supermercado da família. Era o passo inicial para a construção de uma companhia que se tornaria a maior varejista do Brasil, com um faturamento anual de 64,4 bilhões de reais em 2013.
Foi graças à ambição de Abilio Diniz que o pequeno negócio familiar se transformou numa potência. Baixinho, gordinho e impopular na infância, Abilio aprendeu na adolescência a conquistar seu espaço – nem que para isso precisasse abrir caminho à força. Levou essa mesma determinação para o mundo dos negócios e jamais se deixou abater pelas dificuldades, que foram muitas.
Este livro revela os bastidores do processo de saída do empresário do Pão de Açúcar, conta em detalhes a disputa familiar pelo controle da companhia e as histórias de pioneirismo protagonizadas pro Abilio no varejo brasileiro. É o retrato apurado de um homem movido por suas paixões – mesmo que elas lhe criem inimigos ao longo do caminho.














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